A partir de segunda-feira, 14 de agosto, a Secretaria Municipal de Saúde disponibilizará os cordões de identificação para pacientes com doenças não visíveis.
No Brasil, a Lei 5.486/2020 estabeleceu o uso do Cordão como meio de identificação para pessoas diagnosticadas com deficiências "ocultas", ou seja, aquelas que não apresentam características físicas visíveis. Isso se aplica a condições como autismo, transtorno de déficit de atenção (TDAH) e distúrbios neurológicos (que também podem optar pelo cordão modelo Girassol).
A adoção desses cordões de identificação desempenha um papel crucial ao assegurar maior assistência e prioridade de atendimento a essas pessoas tanto em locais públicos quanto privados. O principal propósito é alertar as equipes dos estabelecimentos sobre a possibilidade de que a pessoa com o cordão possa necessitar de suporte preferencial, devido à sua condição não visível.
Migueli Durigon, Secretário de Saúde, expressa que essa iniciativa oferece atenção especial ao público com deficiências não visíveis. Ele afirma: "Esta é uma conquista significativa para nossa população, e estamos continuamente dedicados a aprofundar nosso empenho neste tema tão relevante."
Desde o início da gestão, foram estabelecidos atendimentos abrangentes para pacientes com condições não visíveis, em parceria com clínicas e profissionais especializados. Esses atendimentos são oferecidos de maneira gratuita e imediata, visando proporcionar um cuidado humanizado e de alta qualidade. "Já realizamos centenas de atendimentos a esses pacientes, o que é imensamente gratificante para nós na Secretaria de Saúde e para toda a equipe de administração", conclui o Secretário.
Vale ressaltar que o uso de cordões de identificação de doenças ocultas, não é obrigatório!
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